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PROGRAMAÇÃO E RESUMOS DOS MINICURSOS

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TODOS OS MINICURSOS OCORRERÃO NO DIA 23/11, DAS 14 ÀS 16 HORAS, EXCETO OS MINICURSOS 1 (PROF. JOHNE PAULINO), QUE OCORRERÁ NO DIA 24 DAS 19 ÀS 21 HORAS, E 7 (PROFª. CLAUDIA ASSAD) QUE OCORRERÁ TANTO NO DIA 23/11, DAS 14 ÀS 16 HORAS, QUANTO NO DIA 24/11, DAS 19 ÀS 21 HORAS.

1. O HOMOEROTISMO E AS NARRATIVAS MITOLÓGICAS GRECO-ROMANAS: PRAZER, AMOR E PODER NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA

(Proponente: Prof. Me. Johne Paulino Barreto)

DIA 24/11 – DAS 19H ÀS 21H – SALA 17

 

Na Antiguidade Clássica, a relação homoerótica era uma prática recorrente, fazia parte do cotidiano e era vista naturalmente pela sociedade. Na Grécia, a relação entre iguais, sobretudo o culto da relação física entre jovens do mesmo sexo, era encarada como um componente da própria educação grega (pederastia). Já em Roma, a relação entre pessoas do mesmo sexo era justificada partindo da hierarquia do poder e de uma masculinidade social. Os mitos, como parte de uma tradição oral da Antiguidade, atestavam os desejos homoeróticos do povo antigo, sendo os próprios deuses os maiores protagonistas de histórias sobre envolvimentos afetivos e sexuais com seus amantes. Assim, as narrativas mitológicas greco-romanas serviam, muitas das vezes, para (re)afirmar no homem seus desejos, decifrando-o e tornando-o apto a repetir o que heróis e deuses fizeram nos tempos primitivos. Dessa forma, a experiência religiosa com o divino evidenciava um modelo exemplar de todos seus atos e garantia-lhe uma realidade viva, cujo princípio era o retorno simbólico às origens para ressignificar sua existência. O objetivo desse minicurso, portanto, é compreender a representação homoerótica em alguns mitos encontrados na obra Metamorfoses, de Ovídio, poeta romano. Para tanto, partindo da recepção de algumas narrativas mitológicas greco-romanas em sala e da leitura compartilhada desses textos clássicos por parte dos estudantes, contribuiremos para uma maior compreensão acerca das vivências e dos desejos humanos no mundo antigo clássico em estreita relação com o mundo contemporâneo.

 

 

2. UM SOPRO DE PAVOR FEMININO: INTRODUÇÃO AO FEMALE GOTHIC NA LITERATURA INGLESA

(Proponente: Prof. Dr. Ferdinando de Oliveira Figueirêdo)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA 17

 

Um dos principais recursos utilizados pelas mulheres para expressar suas inquietações ao longo dos séculos foi a literatura, verificada, especialmente, em obras pertencentes à produção literária inglesa. Nesse viés, este minicurso tem como proposta principal apresentar e discutir o conceito de Female Gothic [o gótico feminino] e a sua importância na compreensão desta modalidade artístico-literária enquanto ferramenta para que autoras expusessem os seus medos diante do panorama de sua época. Para tanto, será feito um percurso bibliográfico sobre o panorama da literatura gótica e o Female Gothic, a influência dos movimentos de natureza feminista para analisar a situação de apagamento e ocultação da mulher na sociedade, e a exemplificação de produções literárias que, em sua composição, ilustram a temática em questão. Reafirma-se, assim, a necessidade desta abordagem com base nesta perspectiva como uma sugestão de aprofundamento acadêmico da literatura inglesa relativa ao Female Gothic, sobretudo no que diz respeito ao universo de denúncias e protestos da luta feminina existente nesses textos devido à condição de apagamento e submissão instaurada pela sociedade patriarcal.

 

 

 

3. REESCREVER A HISTÓRIA – TRADIÇÃO E HERANÇA EM SISTEMA DO TATO DE ALEJANDRA COSTAMAGNA

(Proponente: Prof. Dr. Guilherme Belcastro)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA 18

 

Este minicurso se propõe a desenvolver uma leitura do romance Sistema do tato ([2018] 2020), da escritora chilena contemporânea Alejandra Costamagna, em que se observará as relações e cruzamentos entre história íntima e história pública, e se discutirá questões como tradição e herança familiares, literárias e políticas. O romance se constrói através de uma série de fragmentos variados (narrativos, entradas de enciclopédia, fotos, exercícios de datilografia etc.) em que vai se desenhando a história da protagonista chilena em sua infância – quando passava os verões em uma cidadezinha argentina com a família do pai, exilado no Chile – e em sua vida adulta – quando tem que retornar a essa cidade para acompanhar o tio que está morrendo. Ao mesmo tempo, a obra tem como plano de fundo latente e pulsante um período de delicadas questões políticas entre as ditaduras chilena e argentina da década de 1970, quando a tensão entre os governos totalitários dos dois países era grande por conta de uma disputa por territórios na patagônia. Nesse sentido, a partir da leitura de alguns fragmentos e da aproximação a outros textos (Garramuño, 2014; Brizuela, 2014; Derrida, 1995; García Márquez, 1967; Rulfo, 1955; Benjamin, 1939 etc.) tentaremos observar como Sistema do tato parece tentar lidar com algumas heranças malditas que recebemos das gerações anteriores, um movimento cada vez mais necessário e urgente em nossa sociedade.

 

 

 

4. LITERATURA COMPARADA E TRADUÇÃO SEMIÓTICA NO LIVRO “O HOMEM DUPLICADO” E SUA ADAPTAÇÃO CINEMATOGRÁFICA

(Proponente: Prof.ª Júlia Lopes Bonfim)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA 19

O minicurso consiste em desenvolver um estudo em Literatura Comparada dentro do viés dos estudos semióticos, visando os aspectos da tradução de signos no livro O Homem Duplicado, do autor português José Saramago (2002), para a construção de sua adaptação para o cinema, do diretor Denis Villeneuve (2013). Desse modo, o evento se dará em uma exposição bibliográfica, que tem como objetivo abordar o trabalho da Literatura Comparada e seu papel crítico de entender como é produzida uma adaptação cinematográfica, analisando suas relações de influência em relação a outras artes e como tais associações corroboram para o seu desenvolvimento estético-significativo. Através dos estudos semióticos, temos a Semiótica neste minicurso como instrumento de análise para entender a construção da simbologia e de sentido nas obras escolhidas, na qual espera-se, que aplicando seus princípios nos estudos literários, seja possível analisar a tradução dos signos nos objetos escolhidos, partindo das bases do pensamento e da leitura, e seu caráter de transmutação. O evento, então, busca promover uma reflexão sobre a importância da Literatura Comparada e Semiótica nas adaptações cinematográficas, trabalhando a transformação ativa de um texto sobre outro para entender como a obra O Homem Duplicado foi construída e suas relações de influência com outras artes.

 

 

 

 

 

5. A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DO CAPÍTULO "A CASA DAS GÊMEAS" NO ESTUDO DAS NARRATIVAS

(Proponentes: Hanna Vitória da Silva Paixão, Klivillin Gutierre França Santos e Maria Regina da Silva Macêdo Lima)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA 20

Esse minicurso aborda o capítulo A Casa das Gêmeas, da obra Laurus de Clarissa Loureiro. Para graduandos de Letras, estabelecer uma análise segundo elementos e recursos narrativos é fundamental. Considerando isso, serão apontados e analisados diversos aspectos fundamentais na construção da narrativa, tais como, o retrato das personagens, as classificações dos personagens, dos narradores e as focalizações, como também a construção de espaço, tempo e anacronias, permitindo uma compreensão mais profunda da trama e de sua complexidade. Com objetivo de desenvolver o conhecimento dos elementos e recursos da narrativa para análise do texto literário. O minicurso será desenvolvido por meio de apresentação oral, utilizando-se material de multimídia. Durante a apresentação, os participantes serão incentivados a fazer intervenções e a interagir com os palestrantes para tirar dúvidas, complementar informações e trocar experiências.

 

 

 

6. LETRAMENTO LITERÁRIO: REFLEXÕES SOBRE O USO DA MULTIMODALIDADE NAS AULAS DE LITERATURA PARA OS ANOS FINAIS

(Proponentes: Lucas Luan de Lima, Edna Jamile Teles de Lima e Eliane de Carvalho Lima)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA 21

 

O minicurso "Letramento Literário" busca abordar as transformações no ensino de Literatura, especialmente para os anos finais do ensino fundamental, decorrentes do uso da multimodalidade. Vivemos em uma era marcada pela convergência de mídias, e os estudantes estão cada vez mais expostos a diferentes formas de linguagem textual, como vídeos, imagens, música e outros recursos. Por isso, é crucial que os professores de Literatura estejam preparados para incorporar essas modalidades em suas práticas pedagógicas, a fim de tornar o ensino mais atraente e significativo.

O minicurso tem como objetivo principal explorar como a multimodalidade pode enriquecer o letramento literário nas aulas de Literatura para os anos finais, promovendo a compreensão crítica e o envolvimento dos alunos com textos literários. Inclui-se a discussão de estratégias para a seleção e análise de recursos multimodais, a exploração de ferramentas e tecnologias educacionais relevantes e a criação de atividades práticas para o ensino de Literatura.

 O minicurso será estruturado em formato de duas horas e combinará elementos teóricos e práticos. Os participantes serão incentivados a refletir sobre o papel da multimodalidade no letramento literário, analisar exemplos de textos literários multimodais e criar atividades pedagógicas que incorporem esses elementos em suas aulas. Inclusos apresentações, discussões em grupo e atividades práticas para promover uma compreensão sólida e a aplicação dos conceitos discutidos.

 

 

 

 

 

7. REGÊNCIA: CRASE – FUNDAMENTAÇÃO E EMPREGO DO ACENTO GRAVE

(Proponente: Prof.ª Dr.ª Claudia Assad Alvares)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA 24

DIA 24/11 – DAS 19H ÀS 21H – SALA 19

A proposta deste minicurso se justifica pelas dificuldades acerbas apresentadas pelos alunos, que, em sua maioria, já são professores, no uso do acento grave indicador do fenômeno da crase, além de não entenderem que a crase não é um acento. O objetivo é contribuir para a formação dos futuros docentes, elucidando aspectos teóricos e práticos de aplicação e uso do acento grave a fim de estimular-lhes as habilidades cognitivas e torná-los leitores proficientes na área maior de Morfossintaxe; neste minicurso, na área de Regência Verbal e Nominal. A metodologia consistirá em aulas expositivas e exercícios de aplicação, a partir do uso de slides e datashow.

 

 

 

8. O EXTERNAMENTE METODOLÓGICO E O PROFUNDAMENTE TEÓRICO: OS CONHECIMENTOS BAKHTINIANOS REVELAM O NOVO CURRÍCULO DE LÍNGUA PORTUGUESA

(Proponente: Prof.ª Dr.ª Rosangela Gonçalves Cunha)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA 22

 

O ensino da língua portuguesa desempenha um papel importante como instrumento de dominação e reprodução hegemônica que, em uso, legitima o poder das classes dominantes, sendo capaz de produzir uma imagem de língua única, imutável, racista, escravocrata e de negação de direitos. Concebendo-a, assim, como importante  instrumento ideológico de legitimação e seu ensino, consequentemente, como reprodutor  dos estereótipos desta construção, importa-nos propor um ensino de língua que provoque  debate capaz de fazer refletir sobre atividades educativas na direção da emancipação  humana, para além de um discurso abstrato, mas real, pautado na prática social. O objetivo deste minicurso, portanto, é refletir sobre princípios que orientem na direção de um ensino de língua portuguesa baseado nos estudos dialógicos da linguagem com ênfase nos gêneros discursivos, materializados em projetos de letramento como elemento condutor do ensino de língua materna, identificando as diferenças na recomendação de exploração de gênero discursivo ou gênero textual e avaliando as concepções teóricas que subjazem a essas  recomendações. A metodologia deste será desenvolvida a partir de pesquisa-ação, tendo em vista a interação entre a propositora do minicurso e os cursistas a fim de desenvolver atividades  que visem atender objetivamente ao tema proposto. Os conteúdos serão desenvolvidos por meio de apresentação oral, utilizando-se material didático e de multimídia. Durante a apresentação, os participantes serão incentivados a fazer intervenções e a interagir para tirar dúvidas, complementar informações e trocar experiências.  

 

 

 

 

9. ANÁLISE LINGUÍSTICA COMO EIXO DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

(Proponentes: Prof.ª Dr.ª Monique Alves Vitorino e Quesia da Silva Senna)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA 23

 

A gramática tradicional moldou o conjunto de saberes escolares sobre língua portuguesa e levou o seu ensino a ser compreendido como equivalente a “ensino de gramática”. Contudo, conforme Antunes (2003), a questão maior para o ensino de língua portuguesa no Brasil não é ensinar ou não gramática. A questão maior é discernir o seu objeto de ensino, qual seja: as regularidades de uso da língua nos mais variados gêneros orais e escritos, com vistas à construção de efeitos de sentidos. Nesse contexto, a noção de análise linguística emerge como resultado de discussões que refletem a complexidade da língua tomada como objeto teórico e como objeto de ensino escolar. Como eixo de ensino de língua portuguesa, as práticas de análise linguística estão ao lado das práticas de leitura e de produção textual, ampliando o ensino designado de “gramática” com a inclusão de conhecimentos ligados ao texto como atividade de construção de sentidos, lugar da interação verbal. A proposta deste minicurso visa a apresentar concepções que embasam a noção a análise linguística no contexto do ensino de língua a partir das contribuições de Geraldi (2003), Mendonça (2006), Bezerra e Reinaldo (2013), Araújo (2013), entre outros. A metodologia adotada para a aula é baseada na exposição do conteúdo e no diálogo favorecido pela mediação própria do processo de ensino-aprendizagem. Como resultado, esperamos proporcionar reflexões acerca da relação teoria e prática a partir dos conceitos trabalhados.

 

 

10. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE GÊNEROS MULTIMODAIS: CONTRIBUIÇÕES DA GRAMÁTICA DO DESING VISUAL

(Proponentes: Prof.ª Dr.ª Renata Ferreira Rios e Prof. José Wesley dos Santos Silva)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA 07 (TÉRREO)

 

O desenvolvimento tecnológico acelerado das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) faz com que cada vez mais estejamos expostos a textos não verbais no nosso cotidiano. Por esse motivo, propostas de reflexão acerca dos gêneros multimodais constituem práticas necessárias, principalmente no processo de formação de professores. Para Kress e van Lewen (2006), produtores de signos selecionam as formas que consideram adequadas para a expressão do sentido, em qualquer modo semiótico em que possam produzi-las. Essa seleção ocorre de maneira a atingir seus interesses, norteados pela complexa condensação de fatos históricos e culturais. Por esse motivo, temos como objetivo descrever gêneros multimodais, como tirinhas, charges, anúncios publicitários, entre outros, a fim de verificar a forma como os produtores orquestram os elementos que constituem os textos, de maneira intencional para atingir efeitos de sentido que podem provocar no leitor, muitas vezes de maneira inconsciente. O processo de descrição será norteado pelo aporte teórico da Gramática do Design Visual, proposta por Kress e van Lewen (2006), no intuito de promover exercício de reflexão e letramento crítico (Fairclough, 2001; Jordão, 2016; Street, 2014) acerca do papel social do produtor e suas possíveis intenções.

 

 

 

 

11. A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DIGITAIS COMO APOIO NO ENSINO DE LINGUAGENS

(Prof.ª Ma. Rosilene Souza de Oliveira)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA 08 (TÉRREO)

 

O uso de ferramentas digitais no ensino de linguagens é uma tendência cada vez mais relevante na educação contemporânea. Com o avanço da tecnologia, é fundamental que futuros pedagogos e professores de linguagens estejam preparados para utilizar essas ferramentas de forma eficaz, tornando o processo de ensino-aprendizagem mais atrativo, eficiente e empolgante. Neste sentido, propõe-se o minicurso “Utilização de ferramentas digitais como apoio no ensino de linguagens” voltado para  professores, graduandos de Pedagogia e Letras, com carga horária de 2h. Tal minicurso tem como objetivo: oportunizar aos participantes uma formação prática sobre a utilização das ferramentas digitais em suas práticas de ensino de linguagens, promovendo a melhoria do processo educativo, e será ministrado de forma interativa, combinando apresentações teóricas com demonstrações práticas. Serão utilizadas ferramentas e recursos digitais, promovendo a participação ativa dos alunos. Também serão fornecidos materiais de apoio e acesso a plataformas on-line para atividade prática em tempo real. Ao final do minicurso, espera-se que os participantes estejam aptos a: identificar e selecionar ferramentas digitais apropriadas para o ensino de linguagens; integrar as ferramentas escolhidas de forma eficaz em suas aulas; avaliar o impacto positivo dessas ferramentas no aprendizado dos alunos, tornar o processo de ensino de linguagens mais dinâmico, motivador e alinhado com as demandas tecnológicas da sociedade atual.

 

 

 

12. OS DESAFIOS DE APRENDER UMA NOVA LÍNGUA: VAMOS CONHECER UM POUCO DA LÍNGUA COREANA?

(Prof.ª Ma. Zaira Dantas de Miranda Cavalcanti e Hemerson Brenner de Souza Silva)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – LABORATÓRIO DE MULTILETRAMENTOS

 

Vivemos em um  mundo globalizado que, cada vez mais , nos apresenta o desafio da aquisição de novas línguas. Por meio das redes sociais tem sido possível perceber um crescente interesse pela cultura da Coréia do sul, a qual tem aos poucos  se destacado por meio do cinema e  música, por exemplo. Diante disso, muitos brasileiros têm buscado conhecer esse novo mundo por intermédio do estudo da língua coreana. Sendo assim, na área da linguagem,  torna-se relevante refletirmos acerca de pressupostos teóricos que envolvem a aquisição de uma nova língua e conhecermos minimamente os desafios de aprendizagem desse idioma. Diante disso, o objetivo dessa proposta é oportunizar o conhecimento mínimo da língua coreana para fins de comunicação e compreensão. O minicurso será desenvolvido em duas etapas: no primeiro momento, haverá o compartilhar de um viés teórico acerca da aquisição de línguas e no segundo momento ocorrerá a apresentação da língua coreana por meio de vídeos, vocabulário, expressões e sentenças simples seguida de um momento de prática da língua. 

 

 

 

 

 

13. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS MUSICAIS PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E ESTRANGEIRA

(Ministrante: Prof.ª Dalila Mércia Santos Nascimento)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO

 

O minicurso sobre práticas pedagógicas musicais para o ensino de língua portuguesa e estrangeira justifica-se pela necessidade de uma maior compreensão sobre o uso da música na formação de estudantes de Letras, profissionais da área para a sala de aula. É fundamental para a formação dos estudantes não só usar a linguagem musical como uma excelente ferramenta de escuta de acompanhamento de letras de músicas, e sim ampliar mais o seu conhecimento do seu uso para uma aproximação da língua através de exercícios pedagógicos musicais para uma melhor pronúncia, fonética, percepção, canto e prática para o aluno. O objetivo geral deste é proporcionar a reflexão sobre o uso da música de forma ampla, sendo os específicos (1) dinamizar o conteúdo planejado da língua portuguesa e estrangeira; (2) produzir exercício de canto coral da língua suali africana; (3) provar o uso da música para além do lúdico e (4) elaborar exercícios em grupo. A metodologia adotada será por meio de leituras de trechos de músicas, óperas, etc (individual), escuta das mesmas para a percepção e análise (individual ou em grupo) e resolução de exercícios de gravação e rítmica dentro da área da fonética acústica.

 

 

 

14. PROGRAMA LUGAR DE CRIAÇÃO - PLC: O QUE É? O QUE SE FAZ? (Proponentes: Denílson Barros Matos, Letícia Fernanda Hipolito de Lima, Silvia Myrelle Nunes da Silva e Prof.ª Ma. Nazarete Andrade Mariano)

DIA 23/11 – DAS 14H ÀS 16H – SALA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO

 

Esta proposta de minicurso, Programa Lugar de Criação - PLC: o que é? O que se faz? cabe outros questionamentos, a exemplo, Para quem se faz? Por que se faz? Quando se faz? Logo, se faz necessário difundir com os pares, mas também com a comunidade acadêmica e a sociedade em geral do que se trata o Programa de Extensão Lugar de Criação (PLC),  enquanto extensão. Contribuir com as discussões de atividades de extensão. Refletir sobre possibilidades das práticas de escritas  sobressaíram do paradigma produção para um fim específico. Reconhecer a necessidade que o estudante de graduação tenha condições para ser um futuro docente-autor. O Programa de Extensão Lugar de Criação contempla principalmente a não uniformidade da escrita,  isto é, correlacionado com a heterogeneidade da língua, esta enquanto fala apresenta as marcas de individualidade do indivíduo, como escrita, as marcas concomitantemente à individualidade e subjetividade, dessa forma, propõe, por meio  de encontros semanais e periódicas temáticas, perpassar os muros da universidade à alcançar a comunidade externa, mantendo o foco na educação básica e enfoque na notoriedade da escrita identitária, com isso o minicurso propõe a busca do saber em um ato de criação. Vale justificar que o PLC é constituído de três projetos que têm como cerne as práticas de escritas dos envolvidos: O Projeto Lugar de Escrevinhar que trata do processo de escrita da gênese à publicação; Projeto Lugar de Fruição com os saraus, bate-papos  e podcasts e Projeto Táticas Didáticas com atividades envolvendos textos publicados no Lugar de Criação, além de eventos. Com base em documentos e arquivos do lugar de criação, logo uma metodologia de natureza documental, com exposição oral e interação entre os participantes, em um processo dialogal e contínuo. Espera-se que os resultados sejam relevantes para as discussões de extensão, de criação de graduandos e demais participantes. Conclui-se que é uma necessária atividade de extensão uma vez que das publicações dos livros outras raízes se proliferam com base nelas.

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